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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Custos/benefícios

Num artigo no site de sua empresa, a Greenspirit, Moore, particularmente, mostra que cada preocupação com o uso da energia atômica deve ser considerada separadamente, para acabar com as dúvidas e os mitos que pairam sobre o tema.

Sobre o fato de a energia nuclear ser eventualmente cara, ele contra-argumenta, lembrando que o custo médio da produção desse tipo de energia foi de dois centavos de dólar por quilowatt-hora. Isso se compara aos custos da energia a carvão e hidrelétrica, sem falar em que os avanços tecnológicos devem reduzir esses custos.

Quanto à insegurança das usinas nucleares, o ambientalista lembra que Chernobyl foi um acidente previsível, a crônica de uma morte anunciada: o modelo primitivo de reator soviético não tinha vaso de contenção, seu projeto era ruim e o acidente se deu por falha humana.

Ao contrário, na usina de Three Mile Island, na Pensilvânia, Estados Unidos, o derretimento de um núcleo do reator se converteu numa história de sucesso, pois sua estrutura protetora de concreto fez exatamente o que dela se esperava: impediu que a radiação escapasse para o ambiente. Não houve mortos nem feridos.

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