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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

No Irã e no mundo

Com pequenas variações, o panorama do Irã se assemelha ao do resto do planeta. O fato é que os combustíveis fósseis como o petróleo e o carvão mineral - ou seja, recursos não renováveis, cada vez mais escassos - respondem por 85% da energia consumida mundialmente. É proporcional o nível de desenvolvimento econômico de um país e o seu consumo de energia.

Levando-se isso em conta, bem como o fato de a energia hidrelétrica, solar e eólica não serem suficientes para prover as necessidades globais, fica evidente a necessidade de se investir na energia nuclear que, apesar dos riscos, paradoxalmente pode ser a solução para outro grave problema enfrentado pelo mundo de hoje: as mudanças climáticas. O que uma coisa tem a ver com a outra? Vamos por partes, mas deixando claro de antemão que - como diz o ditado - o diabo não é tão feio quanto pintam.

O aproveitamento de energia nuclear começou a acontecer em fins da década de 1930, para fins militares, mas seu desenvolvimento evoluiu para fins pacíficos após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Atualmente, funcionam no mundo cerca de 440 usinas atômicas. Os Estados Unidos são o país que lidera sua produção, mas os que mais a utilizam são países europeus como a França, a Suécia, a Bélgica e a Finlândia - esta última uma campeã de ambientalismo e proteção ecológica.

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